terça-feira, 31 de janeiro de 2017

1º SORTEIO DA REVISTA ESPÍRITA JOSEPH GLEBER!!!


Em comemoração aos 500 likes que a nossa Revista conquistou neste final de semana no Facebook, a equipe decidiu presentear você, leitor querido!
Isso mesmo!!!
Para começar, vamos sortear no dia 21/02 o livro "Linha Direta com Deus", de Juselma Coelho!
Bacana, não é mesmo?
Para participar você precisa acessar nossa página no facebook e seguir as orientações.
Vai ficar de fora dessa?
Então, clica na imagem para acessar essa promoção feita com muito carinho para todos vocês!



segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

SÉRIE ALLAN KARDEC - ENQUANTO ISSO...

Seria impossível falarmos sobre a vida do Prof. Rivail (Kardec) sem mencionarmos acontecimentos que mudaram radicalmente os rígidos conceitos da humanidade sobre a sobrevivência do espírito.
Enquanto, na Europa, Rivail tornava-se cada vez mais célebre e respeitado em sua profissão, nos Estados Unidos, em especial em uma aldeia do estado de Nova York chamada Hydesville, acontecimentos começavam a preparar o mundo para o entendimento da realidade espiritual.
Em um barracão de madeira, onde morava a família Fox, ruídos e pancadas começaram a ser ouvidos todas as noites. Era 1848.

domingo, 29 de janeiro de 2017

MÉDIUM: SER HUMANO OU ÍDOLO?

Muitas vezes percebemos uma certa ansiedade das pessoas com relação à mediunidade como se ela fosse algo extraordinário e como se os médiuns fossem seres diferentes do restante da humanidade.

Engana-se aquele que vê no médium poderes maiores do que os que ele realmente detém.
O médium, nada mais é, do que um intermediário entre o plano físico e o plano espiritual. Alguém que traz em sua bagagem espiritual e impresso no seu corpo físico determinadas aptidões que o deixam mais suscetíveis às impressões causadas pelo contato com os espíritos.

No livro “Mediunidade e Sintonia”, Emmanuel nos alerta:

“Não procures o médium dos Espíritos Benfeitores, qual se fosses defrontado por um ser sobrenatural. Quem se empenha a semelhante adoração, copia a atitude dos companheiros de Moisés, quando se devotavam aos ídolos inativos, com a diferença de que a nossa fantasiosa adoração estaria centralizada em torno de um ídolo animado e naturalmente falível.
O médium é um companheiro.
É um trabalhador.
É um amigo.
E é sobretudo nosso irmão, com dificuldades e problemas análogos àqueles que assediam a mente de qualquer espírito encarnado.¹(grifo nosso)

Tenhamos, portanto, a certeza de que mediunidade não é um presente dado àqueles que possuem alto grau de merecimento, mas, na maioria das vezes, é uma oportunidade que Deus concede àqueles com alto grau de endividamento.

Dessa forma, lembremos sempre que “o nosso objetivo é buscar a luz do Espírito, que flui da lição que se derrama da Vida Maior, e não o garimpo de fenômenos superficiais, que brilham quais foguetes de artifício, impressionando a imaginação sem proveito real para ninguém”¹.




¹ XAVIER, Francisco Cândido. MEDIUNIDADE E SINTONIA. Pelo espírito de Emmanuel. Capítulo 6 - “Médiuns”. FEB. 1986.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

RESENHANDO : ESPIRITISMO DIALÉTICO

Em Espiritismo Dialético, José Herculano Pires compara os preceitos preconizados por Marx e Engels no materialismo dialético à função do espiritismo como uma doutrina também dialética capaz de revolucionar o mundo através da criação de uma “consciência humanista”.
Herculano Pires inicia seu texto explicando o materialismo dialético marxista e identificando-o como um “pássaro de asas quebradas que, apesar de bater com energia a asa que lhe sobrou intacta, não consegue elevar-se além da poeira da terra”. Tal afirmativa deriva do fato de que a elaboração da dialética moderna teria sido frustrada ao se escolher um dos contrários como sendo o bom e o outro como sendo o mau. Neste caso específico, o materialismo dialético teria escolhido bom somente o princípio material em detrimento do espiritual.
Sendo a dialética estabelecida pelo confrontamento entre os opostos, ao se excluir um dos opostos, Marx e Engels teriam tomado a exclusão pela síntese.
Mesmo apontando as falhas do materialismo dialético, José Herculano Pires posiciona-se claramente como marxista ao longo de todo o texto, chegando a afirmar que Marx e Engels teriam se tornado “credores de todos os que (...) desfrutam hoje da possibilidade de uma caminhada mais rápida aos rumos da civilização socialista”.
O autor, no entanto, alerta para o fato de que os marxistas de sua época (um século após Marx) ainda persistiam no erro da “asa quebrada”, não respeitando o processo próprio da dialética.
José Herculano entra, então, no território daqueles que, alegando fazer ciência preferem negar experimentações como as de Crookes e Richet a fim reafirmar sua teoria materialista cuja “base se esvai aos olhos de todos, com a própria evaporação da matéria, na era da física nuclear”. 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

SÉRIE CHICO XAVIER - ASSISTÊNCIA SOCIAL

O trabalho de assistência social também dividia opiniões. Chico sofreria criticas durante toda sua vida. Muita gente acusava o espírita de ser demagogo e de se aproveitar da miséria alheia para divulgar a doutrina. Além disso, as doações eram só um paliativo, apenas remediavam o problema. O governo, e não os espíritas, deveria cuidar dos pobres. Chico engolia em seco e investia na caridade. Só mais tarde, com o discurso mais afiado, ele enfrentaria os ataques com argumentos eficientes:
- Se uma casa está pegando fogo, devo enfrentar o incêndio com alguns baldes de água antes da chegada dos bombeiros ou devo cruzar os braços?
- O banho não resolve o problema da higiene no mundo, mas nem por isto vou deixar de me lavar...
Anos depois, ele reforçaria seu arsenal de argumentos com uma resposta emprestada de madre Teresa de Calcutá. Quando perguntaram a ela se não era melhor ensinar a pescar, em vez de dar o peixe, ela disse:
- Muita gente não tem nem força para segurar a vara.


(Do livro As vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior – p. 89.)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

SÉRIE ALLAN KARDEC - SR. E SRA. RIVAIL

Amélie-Gabrielle Boudet nasceu em 02 de novembro de 1795, em Thiais, a 12 quilômetros de Paris, na França. Filha de Julien-Louis Boudet e Julie-Louise Seigneat de Lacombe, Amélie teve a oportunidade de ter uma educação refinada.
Foi morar em Paris onde concluiu os estudos na Escola Normal Leiga, de orientação pestalozziana. Diplomando-se como professora da 1ª classe, teve também a oportunidade de lecionar Letras e Belas-Artes, tendo, inclusive, publicado três livros: Contos Primaveris (1825), Noções de Desenho (1826) e O Essencial em Belas-Artes (1828).
“Miudinha, graciosa, muito vivaz, aparentava a mesma idade do marido, apesar de nove anos mais velha”. (Canuto Abreu)
Segundo Canuto Abreu, Amélie seria miúda, graciosa e muito vivaz. Talvez tenha sido essa vivacidade, assim como sua capacidade intelectual, o que fascinou Rivail. Conheceram-se, provavelmente, em algum sarau literário e casaram-se uns dois anos depois, em 06 de fevereiro de 1832. Rivail tinha então 27 anos, enquanto Amélie teria 36.
Apesar da família de Amélie ter excelentes condições financeiras, o casal vivia de maneira simples. E, por compartilharem das mesmas idéias quanto à educação, desenvolviam juntos projetos que visavam à reforma da educação francesa, como, por exemplo, a ideia de não diferenciação de sexo no ensino. Fundaram, então, um pensionato de moças no subúrbio de Paris e trabalharam juntos no Instituto Rivail.

domingo, 22 de janeiro de 2017

PALESTRA DE JUSELMA COELHO NA FEJOG



A Revista Espírita Joseph Gleber procura estar sempre antenada para trazer o que há de melhor para você.
Por isso, na noite do dia 13 de janeiro, estivemos na Fraternidade Espírita Cristã Joseph Gleber (FEJOG) em Itaparica, para registrar uma palestra da expositora Juselma Coelho, de Minas Gerais, que com muito carinho nos cedeu um pouco do seu tempo e de seus conhecimentos.
O tema de sua palestra foi "A lei do amor", na qual a expositora nos conduziu à reflexões profundas sobre o amor como uma lei divina em nossas vidas.
Juselma é Presidente da Sociedade Espírita Maria Nunes (Seman), da Sociedade Espírita Joanna de Ângelis (Seja), Secretária do Conselho Espírita Municipal de Belo Horizonte (CEM) e Vice-presidente do Conselho de Administração do Hospital Espírita André Luiz (HEAL).
Quer conferir um pouco dessa palestra maravilhosa?





Clique aqui para ver o vídeo no Youtube

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

RESENHANDO: VIAGEM ESPÍRITA EM 1862

Fonte de referência infinita, o codificador não cansou, em sua árdua tarefa, de nos deixar, por escrito, as suas orientações. Além dos cinco livros que formam a base da codificação espírita, Kardec deixou vários outros escritos.
Viagem espírita em 1862 é um livro escrito pelo próprio Kardec com o relato da viagem feita por ele em 1862 na qual teria visitado 20 cidades francesas e participado de 50 reuniões. Por considerar extenso para publicar na revista espírita, Kardec teria preferido fazer um relato sobre a viagem, mas editá-lo em separado no mesmo formato da Revista.
A introdução da publicação em português traz uma explicação, feita pelo tradutor do livro, sobre as várias viagens feitas por Kardec para a divulgação do espiritismo, em especial sobre a terceira viagem, feita em 1862, da qual derivou o livro em questão. O conteúdo existente na introdução nos remete ao século XIX e a todo o esforço de Kardec para a consolidação da doutrina, além de nos deixar com vontade de conhecer ainda mais os caminhos desse homem que dedicou parte de sua vida à divulgação das idéias dos espíritos.
O restante do livro, como não poderia deixar de ser, deixa transparecer as características inequívocas do codificador: seriedade, dedicação e comprometimento.
Kardec começa expondo as impressões que teve durante a sua viagem, numa espécie de introdução que denomina Impressões gerais, na qual afirma que seu objetivo seria o de “resumir as observações (...) sobre a situação em que se encontra a doutrina espírita e levar ao conhecimento geral as orientações que (...) foram possíveis oferecer aos organizadores dos diferentes Centros”. (p.25).

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

SÉRIE CHICO XAVIER - A ÁGUA DA PAZ

Chico já estava cansado. Trabalhava, lutava no centro, fazia caridade, escrevia quase por compulsão e continuava desacreditado. Ele reclamava dos incrédulos, se queixava dos comentários envenenados e se entregava à reza. Após uma das várias orações, Maria João de Deus¹ voltou à cena e, em vez de um conselho, sugeriu um remédio.
- Meu filho, para curar essas inquietações, você deve usar a água da paz.
Chico saiu a procura do remédio em todas as farmácias de Pedro Leopoldo. Nada. Recorreu a Belo Horizonte. Nada de novo. Ao fim de duas semanas, comunicou à mãe o fracasso da busca. A aparição ensinou:
- Não precisava viajar. Você poderá obter o remédio em casa mesmo. Pode ser a água do pote.
- Como assim?
- Quando alguém lhe fizer provocações, beba um pouco de água pura e conserve-a na boca. Não a lance fora nem a engula. Enquanto persistir a tentação de responder, guarde a água da paz banhando a língua.
Chico engoliu a lição do silêncio. E digeriu.

¹ Maria João de Deus é o espírito de sua bondosa mãe, desencarnada desde a infância do Chico.


(Extraído do livro As vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior – p. 37-38.)

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

EM PRODUÇÃO

Se você acha que a equipe da Revista Espírita Joseph Gleber está parada esperando fevereiro chegar, está muito enganado! 😊

Nossa equipe não para de produzir coisas boas para vocês!

Ontem foi dia de trabalhar na produção do vídeo da Coluna do Josephinho. Foi um trabalho exaustivo, mas olha só quem estava nos acompanhando o tempo todo.... olha bem ali, sentadinho em cima da mesa... está vendo?


Sim! Estávamos acompanhados por Ele! Nosso Mestre e amigo Jesus! E sabem por que Ele estava lá?

Ahhhh!!! Isso vocês só vão saber na próxima edição da revista, em fevereiro! 💓

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

SÉRIE ALLAN KARDEC - PROFESSOR RIVAIL


DE VOLTA À FRANÇA
Não se sabe ao certo quando Rivail chegou à Paris, nem mesmo se ele realmente teria ido primeiro a Lyon antes de instalar-se na capital francesa, o fato é que, assim que chegou a Paris, o jovem professor pôs-se a trabalhar no exercício do magistério, utilizando seu tempo livre para a tradução de livros ingleses e alemães, e para a preparação de sua primeira obra.

« Cours Pratique et Theórique d’Arithmétique, d’aprés la methode de Pestalozzi, avec des modifications », esse era o nome de seu livro que foi publicado com data de 1824, apesar de já ter seu registro apresentado em dezembro de 1823 na Bibliographie de la France.
A obra em questão, de cunho pedagógico, era destinada não somente aos profissionais da educação básica francesa, como também às mães que quisessem ajudar seus filhos ensinando-lhes as primeiras noções de aritmética. Baseado nos conceitos pestalozzianos, a obra primava pela simplicidade e clareza, desenvolvendo gradualmente as capacidades intelectuais da criança.
Apesar da forte e inquestionável influência do método intuitivo de pestalozzi, a obra traz muitas idéias originais e práticas do próprio Rivail, o que ele já deixa explicito no título da própria obra.
Já nesse primeiro trabalho é possível observar algumas de suas características mais marcantes e que posteriormente o ajudarão na codificação da doutrina espírita: o altruísmo e a humildade. Em seu “Discurso Preliminar”, com o qual abre o seu livro, Rivail declara:
“Desejando-me tornar útil aos jovens e concorrer com todas as minhas forças para aplainar-lhes a trilha árdua dos estudos, aproveitarei, com empenho, os conselhos que de boa vontade me chegarem de pessoas que me são superiores pelo saber e pela experiência, considerando ainda que a aprovação dos homens de bem sempre me será gratíssima recompensa”.
O livro em questão começou a ser escrito por Rivail quando o mesmo tinha somente 18 anos, e foi publicado pouco após ele completar os 19 anos de idade.

OUTRAS OBRAS DE RIVAIL
Em 1828, Rivail escreve seu primeiro trabalho com o intuito claro de colaborar na reforma do ensino francês. Nele, o autor propõe, entre outras coisas, a criação de uma escola de pedagogia e afirma ser essa disciplina uma ciência.
Em «Plan proposé pour l’amélioration de l’éducation publique», Rivail tece comentários interessante sobre a necessidade de se desenvolverem as virtudes nas crianças, já em tenra idade, reprimindo-lhes os vícios. Condena, contudo, que para tanto sejam usados castigos e punições corporais.
O espírito científico do autor fica bastante evidente em suas colocações, em especial na sua tentativa de considerar a pedagogia uma ciência e ao salientar a importância da capacitação daquele que se propõe a exercê-la.
Além dessa, pode-se contar inúmeras outras publicações de Rivail voltadas para o ensino francês, tais como:
       1831- Gramática Francesa Clássica
       1831- Qual o Sistema de Estudos mais em Harmonia com as Necessidades da Época?
       1831- Memória sobre a Instrução Pública
       1845 - Curso de Cálculo Mental
       1846- Manual dos Exames para os Títulos de Capacidade
       1847- Soluções dos Exercícios e Problemas do Tratado Completo de Aritmética
       1847- Projeto de Reforma no Tocante aos Exames e aos Educandários para Meninas
       1848- Catecismo Gramatical da Língua Francesa
       1849 – Programa dos Cursos Usuais de Física, Química, Astronomia e Fisiologia.

INSTITUTO RIVAIL
Em meados de 1825, Rivail começa seu trabalho como diretor de escola. A “École de premier degré" é o primeiro estabelecimento de ensino fundado por ele em Paris.
Em 1826, Rivail funda o Instituto Rivail, onde ele exercia atividades administrativas e pedagógicas, também seguindo o modelo pestalozziano.
No instituto eram ministradas matérias básicas, como os elementos e a história da literatura francesa, exercícios de gramática e estilo, geografia, história e elementos de cosmografia. Com o intuito de reforçar a formação dos jovens, Rivail incluiu dentre as matérias o ensino da física e da química.
Assim como seu mestre Pestalozzi, Rivail exercia sua função pedagógica como uma espécie de segundo pai, ministrando aos jovens as aulas necessárias à sua formação intelectual e, ao mesmo tempo, preparando-os para a realidade do mundo social.
Em 1832 Rivail casa-se com Amélie-Gabrielle Boudet, também professora, e que se tornaria a grande companheira de Rivail no Instituto e, posteriormente, também em seus trabalhos na codificação do Espiritismo.
Seu salário dependia das contribuições escolares e de algumas condições afixadas pela municipalidade, portanto sua vida financeira era muito modesta. O próprio Instituto só funcionava devido ao apoio financeiro dado pelo seu tio materno.
Contudo, devido à paixão de seu tio pelo jogo, a instituição constantemente passava por graves crises financeiras. E após grande soma perdida por ele em jogatinas nas estações balneárias de Aachem (Alemanha) e Spa (Bélgica), tornou-se impossível sustentar a situação do Instituto que teve que fechar suas portas em 1834.
Todos os anos o Instituto promovia uma solenidade festiva para o encerramento do ano letivo. Em 8 de agosto de 1834, a solenidade correu como programada. Rivail ainda não sabia que teria que fechar as portas da instituição, fazendo inclusive uma programação para o ano seguinte na qual constava a inclusão de mais duas matérias no currículo dos alunos: anatomia e fisiologia.
Rivail encerra seu discurso na solenidade com a seguinte orientação para os jovens estudantes:
“... instruindo-vos, trabalhais em prol da vossa própria felicidade”
Por alguma razão desconhecida, em todos os 8 anos de existência do Instituto, somente a solenidade ocorrida em 1834 ficou registrada em uma brochura e foi anunciada na Bibliographie de la France em 23 de agosto do mesmo ano.

Após a liquidação do Instituto, restou somente 45 mil francos para cada sócio. A parte que cabia a Rivail, ele confiou a um amigo da família, negociante, que, contudo, tempos depois entrou em falência, deixando Rivail em complicada situação financeira.

Referências: 
WANTUIL, Zêus; THIESEN, Francisco. Allan Kardec: o educador e o codificador, v.1. 3 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007

domingo, 15 de janeiro de 2017

ASSISTENCIALISMO E ATITUDE

Assistencialismo = ação de pessoas, organizações governamentais ou entidades da sociedade civil junto às camadas mais pobres da comunidade, com objetivo de apoiar ou ajudar de forma pontual, oferecendo alimentos, medicamentos, entre outros gêneros de primeira necessidade, não transformando a realidade social.
Há quem diga que o assistencialismo não tem valor. Se o compararmos com a verdadeira assistência social, que dá condições e dignidade ao indivíduo para ser independente, ou seja, cidadão, diríamos que o assistencialismo é o kart e a assistência é a fórmula 1.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

RESENHANDO: LIBERTAÇÃO

Nesta obra publicada em 1949 pela FEB, o espírito André Luiz relata sua experiência em um resgate realizado nas zonas abismais junto ao seu novo orientador, Gúbio, e ao companheiro de equipe, Elói.
Com uma narrativa direta e envolvente, André Luiz conta a história de Margarida, uma jovem encarnada, que é alvo de uma legião de espíritos obsessores que tentam de todas as formas tirar-lhe a vida.
A pedido Matilde, um espírito habitante de altas esferas, Gúbio parte para as zonas abismais acompanhado de André Luiz e Elói com o objetivo de preparar o resgate de seu filho Gregório, um espírito há muitas eras endurecido e com um grande desenvolvimento intelectual que comanda com mãos de ferro a Cidade Estranha, localizada nas zonas abismais, agindo como prefeito e juiz para com seus habitantes.
O papel de André Luiz e Elói nessa missão é aprenderem e auxiliarem ao orientador Gúbio, porém, os desdobramentos da história provam que nada é por acaso e revelam a grande importância de ambos no desenrolar dos fatos.
Ao chegarem na Cidade Estranha, André faz uma descrição muito elucidativa de como eles são afetados pela energia do lugar, descreve detalhes do trabalho magnético que realizam para que não sejam percebidos como “forasteiros indesejados” na cidade, deixando-se inclusive levar a julgamento com o intuito de se aproximarem de Gregório.  
Pela narrativa curiosa e direta de André Luiz é possível compreender bastante do funcionamento, dos hábitos, da composição energética e dos espíritos que vivem nessas zonas inferiores. São várias observações inteligentes e curiosas que vão desde a aparência perispiritual até a descrição do clima e vegetação da Cidade Estranha.
No decorrer da missão, Gúbio realiza, com auxílio de André Luiz e Elói, o resgate de inúmeros espíritos e nos mostra como é sério e complicado o processo de desobsessão. A cada resgate feliz que é realizado, a equipe vai chegando mais perto do seu objetivo principal e também vai ganhando valorosos aliados na luta contra o mal.
Um livro importante para aqueles que estudam a mediunidade e seus mecanismos e também para aqueles que querem estudar mais profundamente o evangelho de Jesus, pois o livro é repleto de ensinamentos.  

(Resenha produzida por Paula Carolina Banhoz)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

REVISTA ESPÍRITA JOSEPH GLEBER NO YOUTUBE

Você conhece o nosso canal no YouTube? Ainda não? Então está na hora de conhecer!

É neste canal que disponibilizamos para vocês os vídeos dos artigos e preces publicados na revista.

Você pode acompanhar as publicações pela playlist do seu interesse ou ir diretamente para a visualização do último vídeo publicado.

Bacana, não é?

Mas não acabou aí!

É no nosso canal que fica disponível a playlist dos vídeos da Coluna do Josephinho feita especialmente para nossas crianças que ainda estão despertando para as coisas espirituais.

E você pode acompanhar também publicações exclusivas de eventos ocorridos na FEJOG (Fraternidade Espírita Cristã Joseph Gleber) na qual nossa revista nasceu.

Quer se manter atualizado com tudo o que a Revista JG tem para você?

Então acesse nosso canal e inscreva-se!


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

SÉRIE CHICO XAVIER - A BESTA ESPÍRITA

Olá, amigos!

Toda semana iremos trazer para vocês um pouco da sabedoria simples do nosso grande Chico Xavier.

Reflexões oportunas... aprendizado certo! 


... um intelectual, também de Minas, desembarcou na cidade. Chico vestiu sua melhor roupa e, com a pasta de poemas debaixo do braço, foi levado por um amigo até o forasteiro. O literato passou os olhos pelos versos, classificou tudo como “bobagem” e, com os olhos fixos no autor, encheu a boca:
- Este rapaz é uma besta.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

QUAL É A BOA?

O QUAL É A BOA de hoje traz um super evento para vocês! Porque se você acha que tudo no Brasil só começa depois do carnaval, é porque não tá ligado no que o movimento espírita capixaba preparou para você!
Vamos conferir?

A 22ª Semana Espírita de Guarapari, que acontece de 15 a 21 de janeiro de 2017, no Sesc Guarapari e tem como tema "Para mudar o mundo", nos convida à reflexão sobre todas as mudanças que queremos e precisamos fazer.
Mas, a mudança começa em nós mesmos e por isso, durante uma semana, cada exposição mostrará um pouco sobre como podemos fazer para ajudar a construir um mundo melhor.
A abertura da Semana Espírita será no dia 15/1 (domingo), às 18h, com atrações musicais e outros convidados do Rio de Janeiro e da nossa terra.
Curta, compartilhe e marque na agenda!
SEMANA ESPÍRITA DE GUARAPARI
De 15 a 21/01
Você não vai ficar fora dessa, vai? 🤗