segunda-feira, 29 de maio de 2017

Ninguém resiste ao amor de Jesus

Para fechar o mês de aniversário da Fejog Fraternidade Espirita, a palestra pública da última sexta-feira (26/5), teve como abertura o Coral da Federação Espírita do Estado do ES, regido pela maestrina Paula Galama, que harmonizaram o ambiente com as lindas canções Oração de São Francisco, Canção da Fraternidade, Hino à Joseph Gleber, Hino à Bezerra de Menezes e Pai Nosso.


 Depois de muita emoção, frequentadores e visitantes se encantaram com as palavras da querida Alba Sampaio, do Geak Guarapari, que falou sobre um tema especial e que é o lema da Fejog “Ninguém resiste ao amor de Jesus”, e narrou a História de como vários discípulos e seguidores de Jesus foram tocados pelo Seu amor e, de como foram transformados em contato com o Nazareno.



 Foi uma noite de muita emoção, alegria e bom humor que terminou com uma linda e gostosa confraternização. Ano que vem tem mais!



 Curta: https://www.facebook.com/pg/revista.josephgleber



Assista ao vídeo: https://youtu.be/_OipZGV0R7E


(Por Stéphane Figueiredo e Paula Banhoz)

quinta-feira, 18 de maio de 2017

CONVERSANDO SOBRE MEDIUNIDADE: INSEGURANÇA MEDIÚNICA

(Por Alessandra Mayhé)
A insegurança no exercício da mediunidade muitas vezes é atribuída à falta de conhecimento específico sobre o funcionamento do organismo do médium, das reuniões mediúnicas ou, até mesmo, da própria organização espiritual dos trabalhos.
"Estudai, antes de praticardes, porquanto é esse o único meio de não adquirirdes experiência à vossa própria custa”. 
(Livro dos Médiuns, cap. XXXI, ultima nota).
Baseados no conceito de Kardec, algumas Casas Espíritas acreditam serem necessários anos a fio de estudos específicos para que o “candidato” à médium possa participar de uma reunião mediúnica. Outras Casas tentam aliar o trabalho nas reuniões mediúnicas a estudos específicos sobre mediunidade, muitas vezes, sem que o médium tenha tido antes o mínimo de conhecimentos doutrinários.
Em todos os casos, o estudo é sempre valorizado como premissa para o trabalho seguro. Porém, se analisarmos com calma a advertência de Kardec, veremos que ele propõe o estudo como forma de “não adquirirmos experiência à nossa própria custa”, ou seja, para que a falta de embasamento e conhecimento teórico não nos faça cometer erros que possam prejudicar a nós mesmos.
Ele nos ensina um caminho a percorrer que nos trará menos prejuízo do que se tentarmos trabalhar a mediunidade sem nenhum tipo de preparo prévio. Mas, por que ainda é possível encontrar tantos médiuns despreparados para a tarefa de intercessão com o além, mesmo quando eles têm grandes conhecimentos técnicos?

quinta-feira, 11 de maio de 2017

CONVERSANDO SOBRE MEDIUNIDADE: INSTRUMENTO DA PAZ

Segundo Allan Kardec, todo aquele que sente em grau qualquer a influência dos espíritos pode ser considerado médium. Pode-se dizer, portanto, que todos nós somos médium.
Utilizada, às vezes, de maneira irresponsável ou inconsequente, a mediunidade é famosa em todo o planeta como a capacidade que certas pessoas possuem para entrar em contato com o mundo espiritual. Mas, colocados de maneira indissociável, médium e Espírito constituem uma díade muitas vezes questionável.
A própria imperfeição, característica inerente do ser encarnado, é suficiente para que se coloquem em dúvida várias comunicações mediúnicas. Porém, se partíssemos deste princípio, fatalmente concluiríamos que todas as comunicações mediúnicas são uma fraude ou, se não, uma tentativa de mistificação por parte do Espírito comunicante.
Deus, ao criar o homem, deu-lhe o dom da mediunidade a fim de que pudesse através dela minorar o sofrimento humano na Terra. A comunicação com os espíritos proporciona ao ser humano encarnado (ou encarcerado) a possibilidade de interagir com seu “habitat” natural, o plano espiritual. Como um filho que ao fazer uma viagem prolongada tem a oportunidade de contactar seus pais e familiares através de cartas, telefonemas ou internet, possibilitando-lhe receber orientações, ajuda e conforto daqueles a quem ama.
A mediunidade, porém, não se presta somente a interesses particulares. Através dela é possível expandir as possibilidades de ajuda ao próximo, promovendo o crescimento espiritual de todos os envolvidos no processo mediúnico.
A comunicação com os espíritos é o ponto concreto da mediunidade, mas não é o ponto principal.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Crianças da Evangelização fazem apresentação na abertura da palestra pública na Fejog

A Fejog Fraternidade Espirita comemora no mês de maio, uma década de muito trabalho e muita alegria e para comemorar essa data tão especial, todas as sextas-feiras, na abertura da palestra pública, a Casa terá apresentações diferentes a cada semana.

Neste sexta, as crianças e os papais da Escola de Evangelização Espírita da FEJOG irão fazer uma apresentação especial na abertura da palestra pública, às 20h.

Confira um pouquinho do ensaio e venha comemorar conosco sexta-feira, 12/05, às 20h.Curta e compartilhe: https://goo.gl/bLO7C2
(Por Stephane Figueiredo)

SÉRIE CHICO XAVIER: NA PENITENCIÁRIA


Para combater a doença, Chico Xavier seguia a receita de Emmanuel: caridade.

Em 1978, fiel à máxima "aliviai e sereis aliviado", ele foi buscar forças na Penitenciária de São Paulo. A diretoria do presídio pediu aos presos interessados em ouvir a prece do espírita que se inscrevessem. Resultado: 542 detentos se apresentaram.

Na época, muitos deles liam o livro 165 de Chico, “Falou e Disse”.

Durante a palestra, um dos presidiários reclamou de ser tratado como um número. Chico tratou de buscar um consolo:

- Meu filho, quem de nós não é tratado por número? É número de telefone, de carro, de casa, de CEO, de CIC. Nós estamos com mais números que você. Só que agora estamos na cela ambulante e vocês estão na fixa.

Após a palestra, Chico surpreendeu o diretor do presídio com uma notícia:

- Quero sair daqui, mas, antes, desejo abraçar e beijar a todos.

O diretor arregalou os olhos e quase se benzeu:

- Deus me livre. Não, senhor. Você não vai abraçar nem beijar ninguém.

Chico insistiu:

- Não senhor, doutor. Eu não viria aqui fazer prece para depois me distanciar dos nossos irmãos. Não está certo.

O diretor foi dramático:

- Neste salão, outro dia, mataram um guarda de 23 anos. Afiaram a colher até ela virar punhal. Aqui há criminosos com sentenças de duzentos a trezentos anos. Eles podem te matar.

- Pouco importa, vim aqui para o encontro e o senhor não me permite abraçar?

O diretor se conformou com a ideia, mas tratou de organizar uma estratégia de guerra. Não podia correr o risco de virar notícia de jornal como um dos responsáveis pela morte de um dos líderes religiosos mais requisitados do país. Chico ouviu as instruções: teria de ficar atrás da mesa, cada encontro deveria ser rápido, dezoito baionetas estariam apontadas para o grupo.

Para desespero do diretor, o espírita ficou na frente da mesa. Ele abraçava e beijava cada preso. Muitos contavam segredos ou diziam algumas palavras. Tudo ia muito bem até a chegada de um senhor de quase cinquenta anos. Ele se aproximou e ficou estático diante do médium. Não estendeu a mão, não aproximou o rosto para o beijo, não abriu a boca.

Chico perguntou:

- O senhor permite que eu o abrace?

- Perfeitamente.

Após abraçar o corpo rígido, ele arriscou:

- O senhor deixa que eu o beije?

- Pode beijar.

Chico o beijou de um lado, do outro, duas vezes cada face.

Lágrimas escorreram dos olhos do preso. Antes de virar as costas, o detento agradeceu:

- Muito obrigado.


(SOUTO MAIOR, Marcel. As vidas de Chico Xavier. 2ª Ed. São Paulo: Planeta do Brasil, 2003. p. 223-224)

sábado, 6 de maio de 2017

Público lota auditório da Fejog no seminário sobre Animismo

No último domingo (30/4), aconteceu o seminário “Animismo, contradições e mistificações”, com o expositor Helio Tinoco, na Fraternidade Espírita Joseph Gleber - Fejog.

Com abertura em grande estilo, o público apreciou as canções do grupo Metal Espiritual que não tem nada de som pesado. O nome faz referência aos instrumentos do grupo. A data foi marcada por record de público e o salão ficou lotado. A Fejog recebeu muitos companheiros de outras casas e simpatizantes do espiritismo que adquiram conhecimento e deram boas risadas com o conhecedor da doutrina e simpático Helio Tinoco.

Na primeira parte do seminário, Helio apresentou os conceitos sobre animismo (L.E., cap. 23) e explicou minuciosamente as quatro formas de comunicação com ênfase para a comunicação horizontal que acontece através da glândula pineal e a comunicação vertical que acontece através da meditação, por exemplo. E atingimos o inconsciente, subconsciente e consciente de acordo com o aprofundamento da comunicação e temos registros nessas memórias. “A evolução moral é objetivo da reencarnação. O que eu quero escrever nas páginas da minha vida? Amor e perdão ou mágoa e ódio? Somos nós que escrevemos a nossa história’’, disse Helio.

Se você pensa que animismo é algo ruim, não se engane mais. “Animismo não é coisa ruim, é coisa boa. Quanto mais eu desenvolvo o animismo, menos eu preciso da mediunidade. Mas, se o companheiro faz de propósito, ai já não é animismo é mistificação e, mistificação tem a ver com trapaça, falcatrua, é consciente e nada tem a ver com animismo”, completa Helio.

No intervalo todos puderam confraternizar com doces e salgados para lá de outro mundo de tão bons e ao final fizeram aquela foto oficial.

Quer participar? Curta a página da Revista Joseph Gleber ou a página da Fejog. No final do mês tem mais seminário.


(Por Stéphane Figueiredo)


 



sexta-feira, 5 de maio de 2017

REVISTA ESPÍRITA JOSEPH GLEBER - EDIÇÃO 05 - MAIO/2017




ANO 01 - EDIÇÃO 05 - MAIO/2017

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É com muito carinho que mais uma vez trazemos a vocês mais uma edição de nossa querida revista!

Este mês, a nossa REJG está especial! Em comemoração ao aniversário de 10 anos da FEJOG (Fraternidade Espírita Cristã Joseph Gleber), casa na qual nossa revista nasceu,nossa equipe resolveu dedicar o tema central desta edição ao lema "Ninguém resiste ao amor de Jesus", o mesmo que, ao ser citado pelo mentor da casa, Joseph Gleber, tornou-se bandeira de nossa instituição.

Para entendermos melhor a força e a importância do amor do Cristo em nossas vidas, dois convidados especiais, Cleusa Banhoz e Geraldo Teixeira, vêm nos falar sobre Paulo de Tarso e Maria de Magdala. Dois espíritos profundamente modificados pelo amor de Jesus.

Além disso, temos também um artigo especial de nosso colaborador Gabriel Valejo sobre os Espíritas e o Desencarne de Entes Queridos; Pablo Angely nos traz um estudo sobre Monoideísmo, baseado em obra de André Luís; e Cláudia Costa faz uma análise importante sobre Gratidão na coluna "Um Minuto com Joanna de Ângelis".

Para nossos pequenos amiguinhos, a Coluna do Josephinho traz o próprio Josephinho para ensinar-nos um pouco sobre a Água Fluidificada. E para os adultos, temos um estudo mais profundo sobre "O passe Magnético: Aplicação", na coluna Aprendendo com Joseph Gleber.

Não deixe de conferir esta edição que está especialmente deliciosa, trazendo conteúdos de qualidade, sempre numa linguagem fácil e acessível a todos.

REVISTA ESPÍRITA JOSEPH GLEBER 
DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO - A INFORMAÇÃO NA PALMA DAS SUAS MÃOS!

quarta-feira, 3 de maio de 2017

SÉRIE CHICO XAVIER: REAPRENDENDO A FALAR


Chico sempre se sentiu sob vigilância constante. Um dia, na Fazenda Modelo, arrancou uma laranja do pé e ouviu a censura:

- "Ladrão".

Emmanuel poderia pegá-lo em flagrante a qualquer momento. E entrava em cena contrariado quando seu protegido usava palavras inconvenientes, falava em tom áspero ou dava sinais de agressividade e impaciência. Com o tempo, Chico passou a apostar na frase "o mal é o que sai da boca do homem" e começou a construir um discurso sob medida. Logo ele se tornou um mestre em eufemismos.

No seu mundo, não havia prostitutas, mas "irmãs vinculadas ao comércio das forças sexuais". Os presos eram "educandos", os empregados eram "auxiliares", os pobres eram "os mais necessitados", os mongolóides eram "nossos irmãos com sofrimento mental", os adversários eram "nossos amigos estimulantes" e os maus eram os "ainda não bons". Ninguém fazia anos e sim "janeiros" ou "primaveras". Os filhos de mães solteiras deveriam ser encarados como filhos de pais ausentes. A nota de vinte cruzeiros, entregue com freqüência aos pobres, ganharia um apelido inspirado em sua cor: "laranjada".

O cuidado com as palavras não era mera formalidade nem prova de educação.

Tinha fins preventivos, quase terapêuticos. O uso de expressões agressivas era perigoso, arriscado. Os maus pensamentos também. Era Kardec quem ensinava: "Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletérios corrompem o ar respirável..."

(SOUTO MAIOR, Marcel. As vidas de Chico Xavier. 2ª Ed. São Paulo: Planeta do Brasil, 2003. p. 108)


segunda-feira, 1 de maio de 2017

Seminário: Visita Fraterna aos Lares


Espíritas e a desencarnação de entes queridos

Não há dúvidas de que o Espiritismo compreende a existência na Terra como uma etapa da nossa vida de espíritos imortais. Como bem registrado no livro “O Céu e o Inferno”, no capítulo II da primeira parte, os espíritas aguardam a morte do corpo como um “despontar do sol após uma noite de tempestade”. Mas se os espíritas possuem essa visão da existência terrena, por que muitas vezes choram quando um ente querido desencarna?

Claro que não há uma resposta única que possa prever o que se passa no coração de cada um de nós quando “perde” um ente amado. Entretanto, uma resposta razoável para o pranto seria a saudade¹, compatível com a certeza de que seus pais, avós, irmãos ou amigos estão verdadeiramente vivos, sem o corpo físico. A sensação é parecida com a de uma mãe que ficará um longo período sem ver o filho que foi morar no exterior. Ela tem certeza que reencontrará esse ser tão amado. Não sabe ao certo quanto tempo terá que esperar, mas não tem dúvida que futuramente irá abraçá-lo. Semelhante a de alguém que se despede de um familiar que trabalha “embarcado”. Ao ver o navio se afastando no horizonte o perde de vista... mas tem  certeza de que ele está em um local seguro, ainda que os olhos não consigam enxergar.

O choro que muitas vezes desce dos olhos deve retratar a saudade imposta pela distância física, devido ao apego às sensações da carne que nós, espíritos em evolução, ainda guardamos em nosso íntimo². Por outro lado, a tranquilidade é resultado da certeza da imortalidade da alma e do reencontro futuro, um dia, na verdadeira vida. O conforto advém da proximidade espiritual através do pensamento, da prece e das vibrações positivas. Além da certeza de que o ente querido está muito bem amparado nessa nova etapa da jornada. Sobre essa dualidade entre a saudade natural e a dor incessante, os espíritos deixam claro que o equilíbrio é essencial, resultado da fé no futuro e confiança em Deus, conforme pergunta 936 de “O Livro dos Espíritos”: 936. Como é que as dores inconsoláveis dos que sobrevivem se refletem nos Espíritos que as causam?

O Espírito é sensível à lembrança e às saudades dos que lhe eram caros na Terra; mas, uma dor incessante e desarrazoada o toca penosamente, porque, nessa dor excessiva, ele vê falta de fé no futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte, um obstáculo ao adiantamento dos que o choram e talvez à sua reunião com estes. Devido às nossas limitações não temos condição ainda de fazer “aquela festa” no momento da partida como fazemos quando nossos entes queridos chegam, ou melhor, renascem entre nós. Mas se isso ainda não é possível, já conseguimos ficar satisfeitos, felizes pelo encerramento de mais um ciclo e o recomeço de uma nova etapa na vida daquele que amamos.

Não julguemos o próximo afirmando que por crer no Espiritismo ele não pode ou não deve chorar diante da desencarnação de alguém que ama, pois o choro em si não é sinônimo de desespero ou descrença na imortalidade da alma. Que possamos consolar e compartilhar amor nesse momento, como verdadeiros espíritas³. Que o trecho da letra da música espírita “Se Eu Partir Primeiro” traga conforto nesse momento de separação temporária:
SE EU PARTIR PRIMEIRO
(Autores: Vinícius Oliveira e Gabriela De Carli)
Se eu partir antes de você Peço, me faça um favor, Chore apenas por saudade E não... não se entristeça! O Sol que se põe no horizonte nasce agora no lado de lá das montanhas E vai renascer amanhã. E até lá, até logo.
(...) Lembre que não está só, lembre que nada mudou, continuamos juntos pelo amor.
Sem ter medo, siga em frente. Qualquer dia nós iremos nos rever. (...).

Notas:
¹ Emmanuel fala sobre a saudade nesse contexto na resposta à pergunta 329 do livro “O Consolador”, psicografado por Chico Xavier, nos alertando que nos espíritos superiores tal sentimento possui outra conotação, sublime e mais forte, por nascer de uma sensibilidade também superior.
² O tópico 21, intitulado “Perda de Pessoas Amadas”, do Capítulo V do E.S.E., ressalta a importância da prece como fonte de consolo nesse momento: Vós que compreendeis a vida espiritual, escutai as pulsações do vosso coração a chamar esses entes bem-amados e, se pedirdes a Deus que os abençoe, em vós sentireis fortes consolações, dessas que secam as lágrimas; sentireis aspirações grandiosas que vos mostrarão o porvir que o soberano Senhor prometeu. – Sanson, ex-membro da
Sociedade Espírita de Paris. (1863.)
³ Em relação ao pranto diante da desencarnação de uma pessoa amada, Emmanuel traz lição preciosa na mensagem cujo título é “Mortos Amados”, do livro “Na Era do Espírito”, psicografia de Chico Xavier, Editora GEEM: (...) Chora, quando não possas evitar o pranto que se te derrama da alma; no entanto, converte quanto possível as próprias lágrimas em bênçãos
de trabalho e preces de esperança, porquanto eles todos te ouvem o coração na Vida Superior, sequiosos de se reunirem contigo para o reencontro no trabalho do próprio aperfeiçoamento, à procura do amor sem adeus.


Confira o artigo no YouTube:

 Revista Joseph Gleber - Ano 1 - Edição 5 -  Maio 2017

Dos diversos tratamentos utilizados para o reequilíbrio bioenergético, o magnetismo é um dos recursos que tem contribuído, de forma muito eficaz, para o auxílio a meus irmãos encarnados e também aos desencarnados. Desde a simples imposição de mãos, até as diversas técnicas utilizadas por eminentes magnetizadores do passado, essa energia abençoada pode atuar na reconstituição eletromagnética do corpo espiritual ou perispírito como também do corpo vital ou duplo etérico.

Os passes longitudinais ou de grandes correntes, quando aplicados na região do sistema nervoso central e do córtex cerebral, tendem a destruir os parasitas e as larvas astralinas que possam estar aderidas a essa região delicadíssima, onde interagem as energias dos dois planos da vida, com vistas ao equilíbrio orgânico. Igualmente, quando aplicados sobre a parte frontal, produzem benéficos resultados sobre o psiquismo, desobstruindo os canais de energia por onde circula o elemento divino, a energia cósmica ou o prana dos hindus, que irriga a fisiologia energética do ser humano. Passes rotatórios administrados sobre os diversos chacras, com o devido conhecimento, podem infundirlhes os fluidos revitalizantes responsáveis por seu funcionamento harmonioso, conforme a necessidade de
cada um de meus irmãos. Podem despertar os fulcros energéticos para suas atividades sagradas, quando se encontram momentaneamente paralisados pelos desequilíbrios gerados pelo homem.

Ministrada sobre o coronário, a energia superior passa a penetrar no cosmos interior, irrigando todos os chacras de forma harmônica e promovendo a elevação vibratória desses centros energéticos, que passarão a funcionar como dínamos geradores do energismo divino. Sabiamente empregados nos casos obsessivos, naqueles espíritos que se encontram em tratamento, a energia magnética promove a despolarização dos estímulos da memória espiritual, facilitando o acesso ao passado do espírito pelas lembranças até então adormecidas, o que tantas vezes beneficia o companheiro espiritual em seu
retorno aos caminhos da razão. Pode-se utilizar o magnetismo espiritual na estruturação de campos de força ou células de contenção para impedir entidades perigosas de levarem a termo sua ação maléfica sobre indivíduos e comunidades.

Referência: Medicina da Alma, capítulo 12 - p. 189-191, Pelo Espírito Joseph Gleber com psicografia de Robson Pinheiro.

 Revista Joseph Gleber - Ano 1 - Edição 5 -  Maio 2017

E autorizada por decreto do senhor Prefeito de Polícia, sobre o aviso de Sua Excelência, senhor Ministro do Interior e da segurança geral, em data de 13 de abril de 1858.
A extensão, por assim dizer, universal que tomam, cada dia, as crenças espíritas, fazem desejar vivamente a criação de um centro regular de observações; essa lacuna vem de ser preenchida.
A Sociedade, da qual estamos felizes por anunciar a formação, composta exclusivamente de pessoas
sérias, isentas de prevenção, e animadas do desejo sincero de se esclarecerem, contou, desde o início, entre seus partidários, homens eminentes pelo saber e posição social.

Ela está chamada, disso estamos convencidos, a prestar incontáveis serviços para a constatação da
verdade. Seu regulamento orgânico lhe assegura homogeneidade sem a qual não há vitalidade possível; está baseada na experiência de homens e de coisas, e sobre o conhecimento das condições necessárias às observações que fazem o objeto de suas pesquisas.

Os estrangeiros que se interessam pela Doutrina Espírita encontrarão, assim, vindo a Paris, um centro ao qual poderão se dirigir para se informarem, e onde poderão comunicar suas próprias observações. Para todas as informações relativas à Sociedade, dirigir-se ao senhor ALLAN KARDEC, rua Sainte- Anne, 59, de 3 às 5 horas; ou ao senhor LEDOYEM, livreiro, galeria d'Orleans, 31, no Palais-Royal. Allan Kardec

FUNDADA EM PARIS EM 19 DE ABRIL DE 1858.

M a t é r i a p u b l i c a d a n a R e v i s t a E s p í r i t a d e K a r d e c e m m a i o d e 1 8 5 8

 Revista Joseph Gleber - Ano 1 - Edição 5 -  Maio 2017

Enquanto uns dormem ainda na pedra, outros já alçam suas consciências aos céus. Enquanto uns ainda dormitam impulsionados pelos instintos, outros já compreendem a necessidade do uso da razão.
Deus, no entanto, ama a todas as suas criaturas independente do estágio evolutivo no qual se encontram. Os homens sabem de suas responsabilidades. Intuem-na quando não possuem dela conhecimento, mas estão sempre sendo guiados pelas operosas mãos dos amigos espirituais. Não desanime em sua luta, pois Deus está sempre contigo.

O senhor é meu pastor, o dono de meu destino. Aquele que tudo sabe tudo vê. Nada me faltará. Pois n’Ele posso repousar as angústias dos meus dias. Pois que em sua bondade infinita, nada há de me deixar faltar. Homens, acordem para a realidade espiritual.

Já não mais dormem nas pedras nem são vítimas guiadas pelo próprio instinto. Assumam a realidade de suas existências. Entreguem-se nas mãos de Deus. O resto, o tempo fará!


Estevão

Psicografia recebida no dia 03/03/2017 na Fraternidade Espírita Cristã Joseph Gleber)
 Revista Joseph Gleber - Ano 1 - Edição 5 -  Maio 2017


Água Fluidificada
Olá amiguinhos!

Vocês sabiam que na Casa Espírita existe um remédio que ajuda a curar as dores de nossos machucados e aliviar as nossas tristezas?
Se chama: água fluidificada! Você já ouviu falar? Já experimentou? Esse remédio não se compra na farmácia, é oferecido de graça nas fraternidades espíritas. Pois ele é feito de coração, por pessoas
muito amorosas. E o melhor de tudo: não é amargo! Nem precisamos fazer cara feia para tomá-lo!

O nosso amigo Josephinho, veio até a nossa coluna especialmente para explicar para a gente tudo sobre esse remédio poderoso, como ele é feito, seus efeitos e várias outras curiosidades!

Quer saber mais sobre a água fluidificada? Clique no ícone ao lado e fique por dentro de tudo, clique no link e assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Gov4XZM4ReA&feature=youtu.be

(Por Juliana Santos)

 Revista Joseph Gleber - Ano 1 - Edição 5 -  Maio 2017